sexta-feira, julho 30, 2010

SCANNER



















Permite digitalizar textos e imagens (impressos em papel) para a memória do pc.

A qualidade do scanner é medida em pontos por polegada (dpi), ou seja, pelo número de pontos em cada polegada quadrada que o equipamento é capaz de detectar e copiar. Muitos scanners possuem uma qualidade em torno de 300 a 2400 dpi.

O scanner tem dois tipos de resolução, a ótica máxima e a interpolada. Se a resolução óptica de um scanner popular é de 300 dpi, a resolução interpolada pode chegar a 9600 dpi. A resolução interpolada é aquela na qual o scanner, após fazer a leitura óptica máxima, interpola outros pontos entre os pontos que foram captados na leitura (scan).

Os programas para scanners têm um sistema de reconhecimento ótico de caracteres que permite ao programa reconhecer os caracteres impressos e escritos, chamado de OCR - Optical Character Recognition.

Origem: http://www.cultura.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm#Scanner

quinta-feira, julho 29, 2010

CD-ROM






A Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu os CDs ("Compact Disc") de áudio, com qualidade sonora excelente, para substituir os discos de vinil e as fitas cassete. Desde então, os CDs também se tornaram o meio mais eficiente e barato para armazenamento de dados e, quando são usados para tal fim são chamados de CD-ROM. Rapidamente a indústria de software praticamente eliminou a distribuição de programas em disquetes e passou a usá-los.

Assim, a unidade de CD permite acessar CD-ROMS, discos que tem grande capacidade de armazenar informação - 650 MB, ou seja, um CD é equivalente a centenas de disquetes.

Hoje em dia os CD-ROM's suportam todo o tipo de dados: jogos, programas, textos, músicas, enciclopédias, livros, fotos, imagens (clipart's), cursos, banco de dados, etc.

O termo ROM vem do inglês "Read Only Memory" que significa que esse meio não se presta à regravação de informação, mas apenas à leitura.

Atualmente os CDs convivem mas podem ser substituídos pelos DVD - "Digital Video Disk", que têm capacidade de armazenamento ao redor de 4 GBs.

Velocidade

Quanto maior for a velocidade de rotação do disco, ou seja, a velocidade na qual o CD gira, maior é a taxa de transferência de dados.

Os primeiros drives transferiam dados a uma velocidade de 150 Kb por segundo (Kb/s), que foram chamados de drives de velocidade simples, ou seja, 1X. Essa velocidade foi aumentada rapidamente e foram lançados drives cada vez mais rápidos.

Na parte frontal de cada aparelho consta a velocidade do drive. Para saber qual é o valor da taxa de transferência do drive de CD-ROM, basta multiplicar esse número por 150. Por exemplo, se seu drive possui 52X, faça 52 ×150 = 7800 KB/s.



Mídias: os tipos de CD
Encontram-se à venda dois tipos distintos de CD's (mídias) para a gravação de dados e música: CD-R ("Compact Disc Recordable") e CD-RW ("Compact Disc Recordable Rewritable").

O CD-R permite que dados sejam gravados num CD somente uma vez, não possibilitando alterar ou apagar informações.

Já o CD-RW possibilita gravar e regravar um CD, apagando e adicionando dados.

Nas embalagens das mídias de CD-R e CD-RW deve constar a capacidade de armazenamento de dados, por exemplo: 650 MB / 74min. Ela diz que CD tem 650 MB de capacidade de armazenamento de dados e se for usado para gravação de áudio, possui 74 minutos de capacidade. Também são comuns os discos com 700 MB/80 min.

Tempo de vida do CD
Um disco gravável dura em média 5 anos se for bem-cuidado e se a mídia for de boa qualidade. Não há escapatória. Após um certo tempo o disco já não é mais lido, aparecem manchas que insistem em não desaparecer. Por ser orgânica, a camada de armazenamento se deteriora com facilidade. Suor, umidade, luz e até calor podem causar um rápido desgaste.

Os motivos da perda das informações são diversos. Desde arranhões, mofo e descascamento da camada refletora, da mídia até o fim da vida útil do disco que, muitas vezes, não dura mais que seis meses, embora segundo os fabricantes devesse durar muito mais tempo sem defeitos.

Para identificar uma boa mídia, verificar essas características:

1. Preço: No caso dos CDs graváveis, lembrar que discos vendidos em pacotes de 50 ou 100 unidades, por menos de R$ 1,00 por disco, são descartáveis. Esse tipo de CD geralmente se deteriora em questão de meses, com o problema mais freqüente sendo o desgaste na camada metálica.

2. Cor do disco: Refere-se ao tipo de material usado na camada de gravação. O disco é um "sanduíche" de duas camadas acrílicas com uma camada de material orgânico na qual são armazenados os dados. Os diversos materiais usados no composto e o metal utilizado na camada refletora, como alumínio, cobre, prata e ouro, dão a cor, o tom, e a qualidade da mídia.

Mas, a olho nu é muito difícil identificar a qualidade do disco. Programas como o CD-R Identifier (http://www.cdfreaks.com/software/40) podem auxiliar a escolher qual marca de CD-R usar e para que tipo de uso ele é mais indicado.

Programas como o CD Data Rescue (http://www.naltech.com) podem chegar a recuperar informações deletadas em discos considerados perdidos.

Pra quem deseja manter um conjunto de arquivos
1 - Ao fazer um back-up, faça 2! ( 2 conjuntos de pen drives ou cds/dvds idênticos)

2 - A cada ano, refaça uma das cópias de um dos conjuntos e teste. Estando tudo ok, jogue uma das duas velhas fora.

Para muitas pessoas não há companheiro maior do que aquela coletânea de sucessos em MP3 feita em casa. Aquela mesma que reúne o que há de melhor na discoteca pessoal e que acumula as funções de desestressar o ouvinte, proteger a integridade física dos CDs originais, evitar os porta-CDs e manter um back-up dos discos que, às vezes, são a única lembrança dos originais. Mas o estresse vem em dobro quando o leitor de CDs se recusa a tocar os arquivos de músicas. Ou seja, adeus coletânea!


Gravador de CD
Os "drives", neste caso, são chamados de

- CD-R (para uma única gravação): O gravador de CD, também denominado CD-R ( CD - Recorder ) permite fazer gravações de CD’s, denominados de CD-WORM (Write Once Read Man ), possibilitando armazenar uma grande quantidade de informações (650 MBs). A única desvantagem é que uma vez gravadas, as informações não podem ser alteradas.

- CD-RW (quando admitem mais de uma gravação): É denominado de CD-RW (Re-Writable), no qual as informações, após serem gravadas, podem ser apagadas e regravadas por várias vezes.

Origem: http://www.cultura.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm#CD-ROM

quarta-feira, julho 28, 2010

Entrada USB




Conforme pode ser visto aqui, o barramento USB (Universal Serial Bus) surgiu em 1995, a partir de um consórcio de empresas: a USB Implementers Forum, formada por companhias como Intel, Microsoft e Philips. Apesar de ter feito um grande sucesso, o padrão USB, cuja versão comercial era a 1.1, tinha como ponto fraco a baixa velocidade na transmissão de dados, que ia de 1,5 Mbps (Megabits por segundo) a 12 Mbps. O padrão FireWire, cujo principal desenvolvedor foi a Apple, chegou em um momento oportuno, se mostrando um concorrente de respeito ao USB 1.1, principalmente pela possibilidade de trabalhar a 400 Mbps. Logo, ficou evidente que o padrão USB precisava de um “upgrade”. Isso causou o lançamento do USB 2.0, cujas características serão mostradas aqui.



USB 1.1 x Velocidade baixa x FireWire

Ao se tornar um padrão, o USB 1.1 trouxe uma série de vantagens aos usuários e aos fabricantes de dispositivos para computadores. Graças a uma interface única, a tarefa de conectar diversos tipos de aparelho ao computador tornou-se mais fácil. A instalação de mouses, teclados, impressoras, scanners e câmeras digitais, é um processo tão simples que qualquer pessoa pode fazê-lo.

À medida que o uso do USB crescia, aumentava a necessidade de taxas maiores na transferência de dados entre um dispositivo e o computador. Periféricos como scanners e câmeras digitais, passaram a trabalhar com resoluções mais altas, o que resultava em maior quantidade de dados. A velocidade do USB, que até então se mostrava suficiente, começou a ser um entrave para tarefas que podiam ser executadas mais rapidamente.

A velocidade do USB 1.1 ia de 1,5 Mbps a 12 Mbps, o que equivale a cerca de 190 KB por segundo e 1,5 MB por segundo, respectivamente. Para dispositivos como mouses e webcams, esses valores são suficientes. Mas, para um HD removível ou para um gravador de DVDs externo, tais taxas são baixas demais.

A Apple, desde o início de 1990, trabalhava em um projeto cujo intuito era substituir o padrão SCSI. Em 1995, o FireWire foi padronizado e em 1996, lançado oficialmente no mercado, sendo usado principalmente nos computadores da Apple.

Pouco tempo depois, o padrão FireWire começou a chamar atenção, pois tinha objetivos semelhantes ao USB, mas trabalhava em uma velocidade bem maior: 400 Mpbs, o que equivale a cerca de 50 MB por segundo.

Diante desse cenário, o lançamento de uma versão melhorada do USB tornou-se inevitável e logo a versão 2.0 foi lançada. Isso ocorreu no final do ano 2000.

USB 2.0

O USB 2.0 chegou oferecendo a velocidade de 480 Mbps, o equivalente a cerca de 60 MB por segundo. O conector continuou sendo o mesmo tipo utilizado na versão anterior. Além disso, o USB 2.0 é totalmente compatível com dispositivos que funcionam com o USB 1.1. No entanto, nestes casos, a velocidade da transferência de dados será a deste último. Isso ocorre porque o barramento USB 2.0 tentará se comunicar à velocidade de 480 Mbps. Se não conseguir, tentará a velocidade de 12 Mbps e, por fim, se não obter êxito, tentará a velocidade de 1,5 Mbps.

Quanto ao fato de um aparelho com USB 2.0 funcionar no barramento USB 1.1, isso dependerá do fabricante. Para esses casos, ele terá que implementar as duas versões do barramento no dispositivo.

Em seu lançamento, o USB 2.0 também trouxe uma novidade pouco notada: a partir dessa versão, fabricantes poderiam adotar o padrão em seus produtos sem a obrigatoriedade de pagar royalties, ou seja, sem ter que pagar uma licença de uso da tecnologia. Esse foi um fator importante para a ampliação do uso do USB 2.0 e também para a diminuição do custo de dispositivos compatíveis.

O lançamento do USB 2.0 também trouxe outra vantagem à USB Implementers Forum: o padrão FireWire foi padronizado principalmente para trabalhar com aplicações que envolvem vídeo e áudio. Assim, é bastante prático conectar uma câmera de vídeo por este meio. Como a velocidade do USB 2.0 supera a do FireWire, ele também se tornou uma opção viável para aplicações multimídia, o que aumentou seu leque de utilidades.

Finalizando

Os primeiros produtos que utilizam o padrão USB 2.0 começaram a ser lançados de maneira efetiva no final de 2001. Por se tratar de um substituto natural da versão 1.1, praticamente já não há mais produtos que utilize esse último. No entanto, ainda existe alguns problemas ligados à compatibilidade com o sistema operacional. Por exemplo, no Windows XP, o USB 2.0 só funciona devidamente com a instalação do Service Pack 1. Nos sistemas operacionais Linux, o suporte ao USB 2.0 só se tornou padrão em versões atuais do kernel. O USB 2.0 é muito versátil e seu uso é realmente vantajoso. Assim, ao comprar um equipamento a ser conectado ao PC, não hesite, escolha um com suporte a USB. Felizmente, a maioria dos produtos recém-lançados são compatíveis com esse padrão.

Origem: http://informatizado.wordpress.com/2007/05/23/o-que-e-usb-parte-2/

DISQUETES




Permite acessar disquetes, que são discos magnéticos flexíveis - floppy disks, uma versão menor do disco rígido, porém com a vantagem de poderem ser removidos do equipamento, ou seja, são portáteis, permitindo seu transporte de um microcomputador para outro ou guardá-las evitando sua perda, caso as informações que se encontram na memória do pc venham a ser apagadas ou danificadas.




Os disquetes são mídias de armazenamento magnético. Embora sejam selados com uma capa dura de plástico, se resumem a um disco magnético que pode ler e gravar dados.

O disco é um circulo de material magnético semelhante ao encontrado em gravadores de fita cassete. Quando o disco está no drive roda como se fosse uma vitrola. A cabeça do floppy funciona como a agulha da vitrola e toca na fita magnética que está no disco.

O tipo ainda usado tem 3,5 polegadas com capacidade de armazenamento em torno de 1,4 MB.

Por oferecem pouco espaço para armazenamento de dados e por poderem apresentar muitos problemas (qualquer campo magnético é capaz de desorganizar as informações gravadas), esses discos estão perdendo sua utilidade e sendo substituídos por CDs, DVDs e Pen Drives.

Origem: http://www.cultura.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm#disquete

ZIP DRIVE




O Zip Drive é outra unidade de disco flexível, ou seja, também é um gravador e leitor de disquetes, atualmente em desuso.

Porém os disquetes eram especiais pois, mesmo sendo semelhantes aos disquete de 3,5", são um pouco maiores em tamanho e espessura e têm maior capacidade de armazenamento.

Os mais comuns conseguiam gravar 100 MB de informações, o que equivale a 71 vezes mais que um disquete de um 1,44 MB. Assim, destinava-se a minimizar o problema de armazenamento de dados a um custo acessível.

Usando uma tecnologia híbrida (magneto-óptica), possuía grandes vantagens em relação aos disquetes convencionais: maior capacidade de armazenamento e durabilidade, boa portabilidade, mas o preço não chegou a ser muito acessível.

Origem: http://www.cultura.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm#zipdrive

PEN DRIVE




O pen drive (ou "flash memory" ou "memory key") é uma espécie de disco rígido portátil, com capacidade de armazenamento de dados muito superior à de um disquete ou de um CD. Os primeiros modelos tinham a aparência de uma pequena caneta ( em inglês, pen) o que originou esse apelido.

Como é pequeno e pesa poucas gramas, pode ser confundido com um isqueiro ou um pingente. Mas a verdade é que pode levar uma biblioteca inteira gravada.

Possui uma série de configurações, e a sua capacidade está em franco desenvolvimento. Assim, no final de 2005, já eram comuns os de 1 GB.

O modelo com menor capacidade dearmazenamento, 32 MB, equivale a 22 disquetes. Os mais potentes podem carregar sistemas operacionais inteiros, diversos textos, apresentações, fotos, músicas e filmes.

O uso do pen drive vem se tornando muito comum pois permite levar no bolso o que necessitaria de dezenas de disquetes ou de alguns CDs. Assim, facilita levar os dados de um computador para outro, com segurança.

A utilização é fácil. Basta conectar em uma porta USB e o equipamento é reconhecido por qualquer sistema operacional, mas sob o Windows 98 é necessário instalar um driver, que deve ser procurado no site da empresa fabricante.

Há modelos que parecem um canivete suíço hi-tech. Além de ser um porta-arquivos, podem tocar músicas em MP3, funcionar como bloco de notas, ter rádio FM e agenda de telefone.

Origem: http://www.cultura.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm#pendrive

terça-feira, julho 27, 2010

Monitor LCD e CRT



O monitor de vídeo é um equipamento semelhante a uma TV, responsável por transmitir informações visuais ao usuário.

É um dispositivo de exibição de saída mais usador, exibindo texto, imagens e vídeos

Assim, na tela aparecem as informações do sistema operacional e dos programas e em que, também, se pode ver o resultado do trabalho feito.

É importante lembrar que uma imagem na tela é composta por pontos. Quanto maior for cada ponto menor será a resolução, ou seja, a nitidez da imagem. Quanto menor for o ponto, o mesmo vídeo possuirá mais pontos e melhor será a resolução.

A resolução da tela é responsável pela nitidez das imagens e do texto e depende de

dpi - dots per inch, pontos por polegada, que servem para formar as imagens na tela ou
pixel - é uma abreviatura de picture elements e representa os pontos.

Quanto maiores forem os números de dpi e de pixels melhor será a resolução.

As imagens que aparecem na tela do monitor são geradas por uma placa que fica no interior do computador. A quantidade de cores e a resolução que o monitor pode apresentar, também depende da capacidade dessa placa.

Tipos

A maioria dos monitores de pcs de mesa usa tecnologia de tela de cristal líquido (LCD) ou tubo de raios catódicos (CRT) e praticamente todos os computadores portáteis usam tecnologia LCD.



CRT - ("Catodic Ray Tube" - Tubo de Raios Catódicos). É o monitor que é encontrado em muitos computadores de mesa, semelhante a uma televisão. Porém, esse tipo de monitor tem alguns inconvenientes, como o tamanho do tubo de imagem (que implica num tamanho maior do monitor), a perda de qualidade de imagem nas extremidades da tela e a radiação emitida.

LCD - ("Liquid Crystal Display" - Monitor de Cristal Líquido). Baseia-se nas propriedades do reflexo da luz através de um conjunto de substâncias de material líquido. Muitos fabricantes vêm conseguindo melhorar cada vez mais a qualidade dessas telas, tanto que já são relativamente comuns televisores de cristal líquido com tamanho de 40".

Entretanto, a sensibilidade, o ângulo de visão, a reprodução de cores e o tempo de vida de um LCD ainda podem ser inferiores a diversos monitores CRT.

De modo geral, os monitores LCD consomem, em média, 50% a 70% menos energia do que os monitores convencionais CRT. Admite-se que monitores LCD de 15’’ consomem 30% da energia dos monitores CRT de 15’’ e que os LCD de 17’’ consomem aproximadamente 50% dos CRT de 17’’.

Atualmente, os monitores CRT estão sendo substituídos pelos LCD, devido ao seu design mais elegante e menor consumo de energia na maioria dos computadores de mesa.

Tamanho
O modo como se mede as telas de monitores CRT e LCD é diferente.

Nos monitores CRT, o tamanho da tela é medido diagonalmente partindo das bordas externas da caixa do monitor, incluindo-as. Isto é, a caixa também está inclusa na medição do tamanho,

Nos LCD, o tamanho da tela é medido diagonalmente a partir da borda da tela, ou seja a medição não inclui a caixa.

Resolução

Resolução se refere ao número de pixels (pontos coloridos individuais) contidos em um visor.

A resolução é expressa por meio do número de pixels no eixo horizontal (linhas) e no eixo vertical (colunas). Por exemplo: 800x600.

Assum, a resolução depende de uma série de fatores, inclusive do tamanho da tela.

Alguns padrões e resoluções comuns de monitores

CRT de 15 e 17" e LCD de 15": XGA (Extended Graphics Array) - 1024x768

CRT de 15 e 17" e LCD de 17 e 19": SXGA (Super XGA) - 1280x1024

CRT de 19, 20 e 21" e LCD de 20": UXGA (Ultra XGA) - 1600x1200

CRT de 21" ou +: QXGA (Quad XGA) - 2048x1536

LCD e monitores de tela plana de 15,4" em laptops: WXGA (Wide XGA) - 1280x800

LCD de tela plana de 20": WSXGA+ (Wide SXGA plus) - 1680x1050

LCD de tela plana de 22" ou +: WUXGA (Wide Ultra XGA) - 1920x1200

Obviamente, o tamanho da tela afeta a resolução.

Assim, a mesma resolução de pixels é melhor em um monitor menor e pior em um monitor maior, pois o mesmo número de pixels se espalha para ocupar um espaço físico maior.

Por exemplo, uma imagem com resolução de 800x600 em um monitor de 15" vai parecer mais definida que quando exibida em um monitor de 19" polegadas com esta mesma resolução.

Origem: http://www.cultura.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm#monitor

MOUSE




Pequena peça deslizante que serve para movimentar o cursor na tela, o que é facilitado pela sua movimentação sobre um apoio de borracha retangular denominado mouse pad.

Com o mouse se pode apontar comandos na tela e ativá-los pressionando seu botão esquerdo, bastando o cursor estar sobre uma palavra ou figura que represente o comando.

Disponibiliza quatro tipos de operações: movimento, clique, duplo clique e arrastar e largar (drag and drop). Permite executar as mais diversas funções: selecionar textos, redimensionar figuras, arrastar etc...

Desde que foi inventado, por Douglas Engelbart, na "Xerox Corporation", em 1963, o mouse tem praticamente as mesmas funções. O nome "mouse" ( = rato, em inglês) foi adotado pela equipe de Engelbart, embora não se saiba exatamente por quem.

Entretanto, na época em que surgiu, o mouse se mostrou pouco prático, já que os computadores ainda eram incapazes de processar recursos gráficos avançados e trabalhavam, essencialmente, com texto, não havendo, portanto, aplicação prática para a invenção.

Um dos primeiros computadores a usar o mouse de maneira expressiva foi o Xerox Star 8010, em 1981, mas ainda era um produto de pesquisa, sem comercialização.

Só em 1983 a "Apple" lançou o Lisa, o primeiro computador pessoal com mouse. Era também o primeiro com interface gráfica, ou seja, que usava figuras para acionar comandos. Entretanto, o seu alto preço, quase US$ 10.000,00, era impeditivo para o grande público. Logo após a Microsoft lançou o mouse para pcs, de preço muito menor.

Mas o mouse só se popularizou realmente em 1984, quando a Apple lançou o computador Macintosh, que tinha sistema operacional orientado à objetos, ou seja, baseado em figuras para acionar comandos, o que facilita o diálogo com o usuário.

Assim, o uso do mouse tornou-se fundamental com a criação das interfaces gráficas.

Modelos

Há modelos com um, dois, três ou mais botões, cuja funcionalidade depende do ambiente de trabalho e do programa que está em uso. O botão esquerdo é o mais usado, com certeza.

O mouse é conectado com o computador por mrio de portas (português brasileiro) ou de fichas (português europeu) , podendo ser serial ou PS2. Mais recentemente, também apareceram modelos com conectores USB (Universal Serial Bus). E também há conexões sem fio, as mais antigas em infra-vermelho, as atuais em Bluetooth.

Deve-se mencionar:

1. No mouse que funciona por um sistema de rolamento, ou seja, há uma bolinha (track ball), cujos sensores internos reproduzem a movimentação do cursor (seta) na tela do computador. Praticamente todo o corpo da bolinha fica dentro do mouse. A pequena parte exposta fica em contato com a superfície onde o mouse se encontra.

Quando o dispositivo é movimentado, a esfera também se move e aciona dois roletes (ou rolamentos). Um deles é responsável por movimentar a seta do mouse na tela do monitor no sentido horizontal e o outro faz a mesma movimentação no sentido vertical. Geralmente existe um terceiro rolete que dá melhor movimentação à esfera. Como os roletes operam em conjunto, permitem movimentar a seta em todas as direções.

Na ponta de cada rolete, existe um disco com perfurações entre um LED emissor de luz infravermelha e um sensor de luz infravermelha. Quando os roletes se movimentam, estes discos giram e a luz do LED pode passar pelas perfurações ou não Um chip ligado aos sensores "conta" a quantidade de vezes em que há passagem de luz e transmite essas informações ao computador num formato de coordenadas X e Y. A partir daí, o computador "traduz" estas informações em movimentos que a seta deve seguir pela tela.

2. Há certas aplicações onde é necessário ter grande precisão do movimento do mouse. Por isso a Microsoft criou o "mouse óptico", que não opera com uma "bolinha" em sua base inferior. Usa um sensor óptico, que é muito mais preciso.

O mecanismo óptico emite um feixe de luz capaz de ler a superfície em torno seis mil vezes por segundo (esse valor varia de acordo com o modelo do mouse). E o sensor é capaz de perceber as direções do movimento do mouse e de transmitir tais informações ao computador, possibilitando a orientação da seta na tela. O mouse óptico utiliza chips mais sofisticados, o que deixa o produto mais caro.

Resolução
Por resolução entende-se o menor movimento que o mouse consegue perceber, tendo como medida um ponto por polegada (DPI - "Dot per inch" ).

Portanto, um mouse de 300 dpi consegue detectar movimentos de 1/300 de uma polegada. Evidentemente, quanto maiores forem os valores de dpi, melhor o desempenho do mouse.

Os modelos mais simples são capazes de detectar movimentos de 350 a 600 dpi, mais do que suficiente para o uso normal.

Evolução
Desde que foi inventado por Douglas Engelbart, em 1963, a evolução do mouse não foi grande, tendo sofrido apenas alguns aperfeiçoamentos, ficando mais ergonômico e preciso. Mas pode-se citar:

- Foi munido de uma esfera, para que pudesse transmitir com mais precisão os movimentos.

- Foi inventado o Trackball, um mouse de "cabeça pra baixo". O polegar é usado diretamente na esfera. Algumas pessoas o preferem.

- Mouse sem fio. O equipamento envia as informações para a base e esta passa as informações para o computador.

- Mouses e trackballs passaram a ter desenhos mais ergométricos, se adaptando mais aos usuários

- Mouse com Scroll. É o botão que roda, usado para rolar a tela.

- Mouse ótico. Todo o conjunto mecânico que era responsável pela leitura do movimento passa a ser óptico. A esfera desaparece. O sistema ótico, emite um feixe que "lê" em até 2000 vezes por segundo a superfície. O movimento é detectado por meio desta leitura.

Dificuldades iniciais

O mouse responde a movimentos sutis, e o que importa é seu deslocamento sobre o mousepad. Portanto de nada adianta apertar, colocar força ou clicar desesperadamente. Movimentando o mouse, leva-se o cursor na tela para onde desejar - e deve acontecer alguma coisa diferente quando algum atalho for clicado.

Por exemplo: para abrir um programa ou um arquivo, é preciso clicar sobre seu ícone. Para navegar na internet, é preciso ir clicando nos links.

Coitado do mouse

Ao aprender a usar o computador, a maioria dos iniciantes em informática tem dificuldades para manipular o mouse. Isso porque a destreza nos movimentos se aperfeiçoa com a prática, como tudo que nos exige coordenação motora.

Portanto, quanto mais se prática mais a dificuldade desaparece.

Limpeza do mouse de bolinha

Se estiver difícil comandar o mouse e parecer que ele não obedece aos seus movimentos, é provável que esteja precisando de uma limpeza, pois quando há sujeira nos roletes eles não se movimentam adequadamente quando a bola gira.

O mouse costuma emperrar porque a bolinha puxa poeira para dentro do mouse, criando pequenas crostas que atravancam o funcionamento do sistema de rolamento.

Para limpar:

- Abrir a tampa que cobre a bolinha na parte de baixo do mouse
- Na tampa há setas que indicam a direção para onde deve ser rodada a tampa
- Retirar a bolinha para limpá-la e aos roletes
- É possível tirar o acúmulo de poeira de dentro do mouse, com auxílio de uma pinça
- Não usar nenhum tipo de produto químico;
- Quando terminar a limpeza colocar a bolinha de volta, tampar e fechar, girando no sentido correto
- Limpe também o mousepad e teste, utilizando.

Se a limpeza não resolver, possivelmente será preciso trocar o mouse.

Origem: http://www.cultura.ufpa.br/dicas/mic/mic-e-s.htm#Mouse

segunda-feira, julho 26, 2010

Windows 7




O Windows 7 é a mais recente versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais, laptops e PC's de centros de mídia, entre outros.[1] Windows 7 foi lançado para empresas no dia 22 de julho de 2009, e começou a ser vendido livremente para usuários comuns às 00:00 horas do dia 22 de outubro de 2009, menos de 3 anos depois do lançamento de seu predecessor, Windows Vista.

Diferente de seu predecessor, que introduziu um grande número de novidades, o Windows 7 é uma atualização mais modesta e focalizada para a linha Windows, com a intenção de torná-lo totalmente compatível com aplicações e hardwares com os quais o Windows Vista já era compatível. Apresentações dadas pela companhia no começo de 2008 mostraram um "Shell" novo, com uma barra de tarefas diferente, um sistema de "network" chamada de "HomeGroup", e aumento na performance. Algumas aplicações que foram incluídas em lançamentos anteriores do Windows, como o Calendário do Windows, Windows Mail, Windows Movie Maker e Windows Photo Gallery não serão incluidos no Windows 7; alguns serão oferecidos separadamente como parte gratuito do Windows Live Essentials.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Windows Vista




O Microsoft Windows Vista é uma linha de sistemas operacionais desenvolvido pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores residenciais e de escritórios, laptops, Tablet PCs e computadores Media Centers. Antes do seu anúncio em 22 de Julho de 2005, o Windows Vista era conhecido pelo nome de código Longhorn.[1] Seu desenvolvimento foi concluído em 8 de Novembro de 2006; ao longo dos três meses que seguintes, foi lançado em etapas para fabricantes de computadores, de hardware e softwares, clientes comerciais e lojas de varejo. Foi lançado mundialmente no dia 31 de Janeiro de 2007,[2] e foi disponibilizado para compra e download a partir do site da Microsoft.[3] O lançamento do Windows Vista veio mais de cinco anos depois da introdução do seu predecessor, o Windows XP, sendo o período mais longo entre lançamentos consecutivos de versões do Microsoft Windows.

O Windows Vista possui novos recursos e funções dos que os apresentados por sua versão anterior o Windows XP, como uma nova interface gráfica do usuário, apelidada de Windows Aero, funções de busca modificadas (passando à atuar como as ferramentas Pesquisa, Executar e como o Windows Explorer), novas ferramentas de criação multimídia como o Windows DVD Maker, e completamente renovadas aplicações para redes de comunicação, áudio, impressão e subsistema de exibição; o que gerou uma grande dificuldade na aceitação do sistema pelos usuários finais devido à sua grande alteração e à sua grande exigência do computador (para operá-lo corretamente é necessário um mínimo de 1 GB de Memória RAM, e para uma utilização padrão o ideal é 2 GB). O Windows Vista também tem como alvo aumentar o nível de comunicação entre máquinas em uma rede doméstica usando a tecnologia peer-to-peer, facilitando o compartilhamento de arquivos e mídia digital entre computadores e dispositivos. Para os desenvolvedores, o Vista introduz a versão 3.0 do Microsoft .NET Framework, o qual tem como alvo tornar significantemente mais fácil para desenvolvedores escrever aplicativos de alta qualidade do que com a tradicional Windows API, porém tal resultado não foi completamente alcançado, pois o sistema apresentou uma interface à qual muitos usuários não possuiam uma identificação graças à sua quase completa modificação, pois houve uma significativa mudança na sua estrutura.

O principal objetivo da Microsoft com o Windows Vista, contudo, tem sido a de melhorar a segurança no sistema operacional Windows. Este, apesar da grande melhoria ao compará-lo com seu predecessor, Windows XP, continua a apresentar falhas críticas a serem corrigidas (fato que pode ser percebido durante os ataques do vírus Conficker).[4] Uma das mais comuns críticas ao Windows XP e aos seus predecessores são as suas geralmente exploradas vulnerabilidades de segurança e a total susceptibilidade a malware, vírus e buffer overflows. Em consideração a isso, o então presidente da Microsoft, Bill Gates, anunciou no começo de 2002 uma Iniciativa de Computação Confiável de grande escala na empresa a qual tinha como objectivo desenvolver a segurança nos softwares desenvolvidos pela empresa. A Microsoft declarou que priorizou a melhoria da segurança do Windows XP e Windows Server 2003 antes da conclusão do Windows Vista, atrasando assim seu lançamento; porém há falhas que persistem, pois o usuário ainda possui a opção de os executar (sem o conhecimento de que assim o estão fazendo) da mesma forma que ocorrera com seu predecessor, mudando apenas no fato de que o usuário passa a receber um número maior de avisos de que o arquivo pode causar algum dano ao computador.[5]

Embora estas novas funcionalidades e melhorias de segurança tenham garantido opiniões positivas, o Vista também tem sido alvo de inúmeras críticas negativas da imprensa e de seus usuários-alvo (principalmente). As críticas relacionadas ao Windows Vista são os elevados requisitos de sistema, seus termos de licenciamento mais restritivos, a inclusão de uma série de novas tecnologias de gestão de direitos digitais que visam restringir a reprodução de mídia digital protegida, a falta de compatibilidade com certos programas e equipamentos "pré-Vista", e o número de solicitações de autorização do User Account Control. Como resultado dessas e outras questões, o Vista tem taxas de aprovação e satisfação mais baixas do que as do Windows XP.

O Vista trouxe com ele suporte a novas tecnologias e também novas ferramentas visuais e de programação. As principais novidades em relação às versões anteriores do Windows são:

O Vista trouxe com ele suporte a novas tecnologias e também novas ferramentas visuais e de programação. As principais novidades em relação às versões anteriores do Windows são:

[editar] Windows Aero
A tecnologia Windows Aero é utilizada para gerar efeitos visuais, como sombras e esmaecimentos e transparências no ambiente de trabalho do Windows Vista. É similar a alguns efeitos gerados pelos softwares Compiz e Beryl para X.Org (GNU/Linux, BSD e outros Unix), e também do ambiente Aqua para Mac OS X. Inclusive, os softwares Compiz e Beryl também podem ser configurados, por meio de plugins, para se comportarem de modo similar ao Aero.

Existem requisitos necessários o funcionamento do visual Aero:

1GB de Memória RAM e Placa de vídeo (GPU) compatível com o DirectX 9.0 ou superior com tecnologia Pixel Shader 2.0 ou superior.

Se o computador não possuir uma Placa de vídeo (GPU) compatível com estes requerimentos, o Windows Vista irá apresentar o visual convencional sem os efeitos proporcionados pelo Aero.

Readyboost
É possível utilizar dispositivos de memória flash como pendrives, MP3 Players, cartões de memória e afins como uma cache de disco para o PC. Para que isto seja viável, é necessário que o dispositivo de armazenamento atinja certos requisitos mínimos de velocidade de acesso, assim oferecendo certa vantagem em comparação com o tempo usual de leitura dos disco rígidos comuns.

Microsoft .NET Framework 3.0
O .NET Framework 3.0 (ex-WinFX) é o nome dado para o conjunto de tecnologias de programação desenvolvidas para o Windows Vista, uma nova versão do modelo .NET.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Windows XP




O Windows XP é uma família de sistemas operacionais de 32 e 64-bits produzido pela Microsoft, para uso em computadores pessoais, incluindo computadores residenciais e de escritórios, notebooks e media centers. O nome "XP" deriva de eXPeriência,[1]. O Windows XP é o sucessor de ambos os Windows 2000 e Windows Me e é o primeiro sistema operacional para consumidores produzido pela Microsoft construído em nova arquitetura e núcleo (Windows NT 5.1). O Windows XP foi lançado no dia 26 de Outubro de 2001, e mais de 400 milhões de cópias estavam em uso em Janeiro de 2006, de acordo com estimativas feitas naquele mês pela empresa de estatísticas IDC.[2] Foi sucedido pelo Windows Vista lançado para pré-fabricantes no dia 8 de Novembro de 2006 e para o público em geral em 30 de Janeiro de 2007. Suas vendas cessaram no dia 30 de Junho de 2008, porém ainda era possível adquirir novas licenças com os desenvolvedores do sistema até 31 de Janeiro de 2009 ou comprando e instalando as edições Ultimate ou Business do Windows Vista e então realizando o downgrade para o Windows XP.

As duas principais edições do sistema operacional são o Windows XP Home Edition, que é destinada a usuários domésticos, e o Windows XP Professional Edition, que oferece recursos adicionais, tais como o Domínio de Servidor do Windows, dois processadores físicos e é direcionada a usuários avançados e a empresas. O Windows XP Media Center Edition tem mais recursos de multimédia possuindo a capacidade de gravar e sintonizar programas de televisão, ver filmes de DVD, e ouvir música. O Windows XP Tablet PC Edition é designado a rodar aplicações com o toque de uma caneta usando a plataforma Tablet PC. Duas versões separadas de 64-bit do Windows XP foram lançadas, a Windows XP 64-bit Edition para processadores IA-64 (Itanium) e a Windows XP Professional x64 Edition para x86-64. Existe também o Windows XP Embedded uma versão mais leve do Windows XP Professional, e edições para mercados específicos, tais como o Windows XP Starter Edition.

O Windows XP é conhecido pela sua estabilidade e eficiência que melhoraram ao longo das versões 9x do Microsoft Windows. Ele apresenta uma nova interface gráfica, uma mudança que o tornou mais amigável do que versões anteriores do Windows. É também a primeira versão do Windows a usar um programa de ativação na luta contra a pirataria de software, uma restrição que não foi muito bem aceita por muitos usuários que defendiam a privacidade. O Windows XP também foi criticado por alguns usuários devido suas vulnerabilidades de segurança, sua fraca integração entre aplicativos, como o Internet Explorer 6 e Windows Media Player, e para funções de contas de usuário. Suas últimas versões com o Service Pack 2, o 3 e o Internet Explorer 7 resolveram alguns desses problemas.

Durante o seu desenvolvimento, o projeto tinha o nome de código "Whistler", em homenagem a cidade canadênse de Whistler, uma vez que lá se localiza o resort Whistler Blackcomb[3] onde alguns dos desenvolvedores se hospedaram.

Até o final de Julho de 2010, o Windows XP era o sistema operacional mais utilizado no mundo com 62.43% de participação no mercado, tendo chegado a 85% em Dezembro de 2006.Os números mostram a queda exponencial do uso do sistema operacional, acelerada pelo lançamento do Windows 7, que chegou para corrigir os problemas do Vista[4]

Mantendo uma média de ritmo de decrescimento atual o Windows XP poderá deixar de ser o sistema operacional mais usado do mundo até o final de 2011.Windows 7, junto com outros OS, deverá tomar seu posto.

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Windows ME




O Microsoft Windows ME (ME de Millennium Edition) é uma versão da popular linha de sistemas operacionais Windows para computadores pessoais, lançado pela Microsoft em 14 de Setembro de 2000 sendo o sucessor do Windows 98. Essa versão do Windows trouxe algumas inovações, como a capacidade de lidar com várias mídias digitais, vindo pronto para o MP3, um programa de edição de vídeo (Windows Movie Maker), um assistente de criação de redes digitais domésticas e versões de programas atualizados. Além disso, também foi incluída uma versão limitada da função hoje presente no Windows XP, que é a de "Restauração do Sistema", que permite restaurar arquivos de sistema importantes, caso alguma modificação do sistema ou instalação de software tenha dado errado.

Como o Windows ME pertencia a família 9x, a Microsoft voltou a investir na bem sucedida família NT que ganhou uma versão Home com o lançamento do Windows XP, para receber os usuários vindos do Windows 98 / Me. Com todo sucesso dos NT (2000,XP,Vista,7) a famíla 9X foi finalmente abandonada como a Microsoft já planejava fazer. O suporte ao cliente do Windows ME foi de apenas 6 anos, terminando em 11 de julho de 2006.

Truques
Alguns macetes para melhorar o funcionamento do Windows ME são:

Forçar o Windows utilizar a memória Swap somente quando a memória RAM estiver totalmente utilizada, para isso coloque a linha abaixo na seção [386Enh] do arquivo SYSTEM.INI:
ConservativeSwapfileUsage=1
Configuração de pastas (apenas no Windows ME)
Abra "meu computador", "exibir", "opções de pasta". Por default o Windows ME usa as opções mais cosméticas, que apesar de bonitinhas tornam o micro perceptivelmente mais lento. Se a preocupação maior é com o desempenho, as melhores opções aqui são:

Usar a área de trabalho clássica do Windows
Usar pastas clássicas do Windows
Abrir cada pasta em sua própria janela
Se você atualizar o Windows ME até 2006 (quando parou o suporte), ele fica mais rápido e estável que o Windows 98SE, sendo uma boa opção para quem tem um computador antigo.

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Windows 2000


O Microsoft Windows 2000 (também conhecido como Win2k) é um sistema operacional preemptivo, gráfico e de fácil aprendizagem que foi desenvolvido para trabalhar com um ou mais processadores de 32 bits em computadores na arquitetura x86. É parte de uma linha de sistemas operacionais denominada Microsoft Windows NT e foi lançado em 17 de fevereiro de 2000, sendo o sucessor do Windows NT 4.0. Ele está disponível em quatro versões: Professional, Server, Advanced Server e Datacenter Server. Adicionalmente, a Microsoft oferece o Windows 2000 Advanced Server - Edição Limitada, que foi lançado em 2001 e roda em processadores de 64 bits Itanium. O Windows 2000 é classificado com um sistema operacional de núcleo híbrido, e sua arquitetura é dividida em dois modos: usuário e núcleo. O "modo núcleo" dá acesso total aos recursos do sistema e suporta a execução das aplicações em modo usuário, com acesso restrito aos recursos.

Todas as versões do Windows 2000 possuem em comum muitas funcionalidades, incluindo muitas utilidades de sistema como o Microsoft Management Console (MMC) e sistemas de gerenciamento de aplicação como o utilitário de desfragmentação de disco.


Todas as versões do Windows 2000 suportam o sistema de arquivos Windows NT versão 5 ou NTFS 5 (New Tecnology File System), o sistema de arquivos criptografado (EFS), também armazenamento em discos básicos ou dinâmicos. O armazenamento em discos dinâmicos permite que diferentes volumes sejam utilizados. A família 2000 Server também teve um aumento de funcionalidades, incluindo a capacidade de ter um serviço de diretório único: o Active Directory, Distributed File System (um sistema de arquivos que possibilita compartilhamento de arquivos) e armazenamento em volumes com tolerância à falhas.

O Windows 2000 pode ser instalado numa empresa através de instalações interativas ou não interativas. A instalação não interativa se baseia no uso de um arquivo de resposta que tem a finalidade de preencher as informações de instalação, e pode ser utilizado através de um CD "bootável" usando o Microsoft Systems Management Server (SMS), através do System Preparation Tool (Sysprep).

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sábado, julho 24, 2010

Windows NT




O Windows NT é um Windows muito diferente do 98/95/ME. O Windows NT suporta recursos que a família 9x nunca suportou, como:

■Serviços
■Mais de um processador
■NTFS
História
Hoje muitos se referem a NT como “New Technology” ou “Nova Tecnologia”. Mas não é exatamente isso que ele era para significar.

As siglas NT desde o início eram para significar N-Ten, pois o Windows NT deveria ser o Windows para a plataforma Intel i860, que possuía o codenome “N-Ten”.

O NT foi feito de um certo modo que era fácil portar o sistema para outras plataformas. A equipe do NT também fez uma versão da API do Windows 3.0 para 32 bit, a qual chamaram de Win32 API e colocaram no Windows NT. Desse modo, o Windows NT também foi feito para outras plaformas, como a Intel i386.

O Windows NT foi lançado como Windows NT3 (para acompanhar o Windows 3.11). Mais tarde foi lançado o Windows NT4 e em 1999 foi lançado o Windows 2000 que, na verdade, é o Windows NT5. Depois disso, a Microsoft fez o Windows ME que introduziu o Media Player 7 e a Restauração do Sistema. Essas tecnologias foram melhoradas e colocadas no NT5.1

Se você quiser ler a história completa, veja este artigo em inglês:
http://www.winsupersite.com/reviews/winserver2k3_gold1.asp

sexta-feira, julho 23, 2010

Windows 98




O Microsoft Windows 98 (nome de código Memphis) era um sistema operacional produzido pela Microsoft que foi lançado em 25 de Junho de 1998, sendo o sucessor do Windows 95. A maior novidade desta versão era a completa integração do sistema operacional com a internet utilizando o Internet Explorer 4. Introduziu o sistema de arquivos FAT-32 e começou a introduzir o teletrabalho (só foi possível devido à integração do Web). Melhorou bastante a interface gráfica e incluiu o suporte a muitos monitores e ao USB. Mas, por ser maior do que o Windows 95 e possuir mais funções, era também mais lento e mais instável.

Windows 98 SE (Segunda Edição)
Uma atualização ao sistema operacional, o Windows 98 Segunda Edição (SE), foi lançado em 5 de Maio de 1999. Ele incluiu correções a muitos pequenos problemas, melhora no suporte a USB, e a troca do Internet Explorer 4.0 pelo Internet Explorer 5.0, que era significantemente mais rápido. Também foi incluído o Compartilhamento de Conexão a Internet, que permitiu que múltiplos computadores em uma Rede Local compartilhem uma única conexão a Internet através de NAT. Outras novidades incluem o programa Microsoft NetMeeting 3.0 e suporte integrado a drives de DVD-ROM[carece de fontes?]Ele também adicionou suporte à processadores mais novos. Além disso, nada foi feito de diferente. Essa atualização foi considerada como uma das melhores versões da família Windows. A atualização foi gratuita para aqueles que já possuíam a primeira edição do Windows 98

Novos padrões de Drivers
O Windows 98 foi o primeiro sistema operacional capaz de utilizar o Windows Driver Model (WDM). Esses drivers eram pouco conhecidos à época e muitos dos fabricantes de hardware continuaram desenvolvendo drivers sob o antigo padrão (VXD). Isso resultou no surgimento do mito que o Windows 98 apenas suportava drivers no padrão Vxd.

O padrão WDM se tornou "popular" somente anos após seu lançamento, principalmente porque as versões 2000 e XP não eram mais compatíveis com o padrão VXD. Atualmente, apesar de não desenvolverem drivers específicos para Windows 98, eles ainda criam-nos sob o padrão WDM, mas compatíveis com a arquitetura desse sistema. Bill Gates disse que não havia gostado desse novo sistema, e criou o Windows ME compatível com tecnologia Bluetooth

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Windows 95




O Microsoft Windows 95 (nome de código Chicago) é um sistema operacional de 16/32 bits criado pela Microsoft. Lançado em 24 de agosto de 1995, o Windows 95 revolucionou o mercado de sistemas operacionais e passou a vir instalado por padrão com o MS-DOS 7.0 (e não mais separado, como era antes), sendo o principal lançamento da empresa na década de 90. Entre outras coisas, efetivava o sistema de arquivos FAT-16 (ou VFAT). Os ficheiros (arquivos) puderam a partir de então ter 256 caracteres e não apenas 8 como sucedia nas versões anteriores. O salto do Windows 3.1 para o Windows 95 foi enorme e fez com que a Microsoft pulasse para ser a mais popular distribuidora de sistemas operacionais.

Um dos grandes problemas do Windows 95 era a instabilidade ao rodar aplicativos escritos para o Windows 3.x, pois o Windows 95 passava a executar a multitarefa cooperativa (exatamente como o Windows 3.x) entregando ao aplicativo o gerenciamento do processador e da memória, podendo resultar em travamentos e reinicializações do computador, caso o aplicativo executasse alguma tarefa indevida. Portanto, para evitar travamentos no Windows 95 (para quem ainda o usa), é bom evitar usar aplicativos escritos para o Windows 3.x.

Existe uma outra versão do Windows 95, lançada em 1996, chamada de Windows 95 OEM Service Release 2 (OSR 2), com suporte nativo ao sistema de arquivos FAT32. Já o Windows 95, a partir da revisão OSR 2.1, incluía o suporte nativo ao Barramento Serial Universal (USB) e ao Ultra DMA (veja tabela abaixo). Teve o encerramento de sua fabricação em 2007. Teve o encerramento de sua fabricação em 2007.[carece de fontes?]
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Windows 3.11



Se você não é do tempo da Internet lenha, provavelmente não conheceu um dos primeiros sistemas operacionais da Microsoft a tornar-se popular, o Windows 3.11.


Apesar da Apple ser pioneira entre os geeks americanos, foi o Windows 3.11 da Microsoft que popularizou a computação pessoal, apresentando a interface gráfica e o revolucionário mouse para o mundo todo, com uma forcinha da IBM.

Naquele tempo era necessário carregar o MS-DOS ao ligar o computador, normalmente através de disquetes, e em seguida digitar o comando C:\win no prompt para então entrar no maravilhoso mundo das janelas da Microsoft.

Se você sentiu uma pontinha de nostalgia ou curiosidade ao ler estas linhas, seus problemas acabaram! Pois agora você pode acessar uma versão online do Windows 3.11 e matar a saudade. Ou então, brincar pela primeira vez num dos avós do Windows 7...

Virtual Windows 3.11 Online [Via: winandmac.com]

Sistema Operacional DOS




MS-DOS é uma acrossemia de MicroSoft Disk Operating System (sistema operacional em disco da Microsoft); é um nome genérico do sistema operacional licenciado pela Microsoft Corporation para uso em vários microcomputadores de diferentes de fabricantes. Alguns destes fabricantes alteram o MS-DOS para melhor adaptá-lo a seus computadores dando-lhe novos nomes, como PC-DOS ou Z-DOS.

Baseando-se no nome disk-operating system (sistema operacional em disco, ou DOS), pode-se imaginar que tudo o que o MS-DOS é gerenciar seus discos. Entretanto, o MS-DOS faz muito mais que isto: ele proporciona um modo de se dizer ao computador qual o programa ou comando que se deseja executar, onde ele encontrará este programa ou comando e o que ele deve fazer com ele. Por exemplo, ele pode enviar informações à tela de vídeo, a uma impressora ou a uma porta de comunicações, para que elas sejam enviadas a outro sistema.

O sistema operacional pode ser considerado como operacionalizável em dois níveis:

O primeiro nível é um sistema de gerenciamento de hardware: o MS-DOS coordena a unidade central de processamento do computador (a CPU, que é o chip microprocessador que atua como o "cérebro" do computador) com o resto do hardware. Nesta capacidade, o MS-DOS capta o caractere digitado no teclado, codifica-o de forma que a CPU possa entender e, então, exibe-o no monitor de uma forma que o usuário possa entender. Ou seja, o MS-DOS atua como intermediário, convertendo os sinais eletrônicos gerados pelo teclados em códigos de controle que os programas de aplicação possam utilizar. Ele também executa pequenas tarefas relacionadas com a utilização dos programas , como a formatação de um disco, ou informando-lhe sobre os arquivos que se encontram em um determinado disco.

O segundo nível no qual o MS-DOS opera é a função utilitária. Nesta capacidade, o MS-DOS executa comandos, o que lhe permite interagir diretamente com o computador. Estes comandos executam funções como renomear arquivos no disco ou copiar arquivos de um lugar para o outro. O MS-DOS trata de seus próprios comandos exatamente como os programas de aplicação. Estes comandos, entretanto, são mais limitadors que a maioria dos programas de aplicação. Eles não executam tarefas como o processamento de palavras ou a contabilidade; em vez disso, são usados para a manutenção geral de seu computador. Cada comando possui um nome, que é geralmente de fácil memorização. Este trabalho se aterá apenas ao primeiro nível de operacionalização do MS-DOS.

Comunicando-se com o Hardware

A CPU do computador não pode funcionar bem sem um sistema operacional. O MS-DOS coordena o hardware e permite que a CPU comunique-se com quase todas as partes de seu computador.

Após carregar o sistema operacional (geralmente logo após o computador ter sido ligado), ele é mantido na memória de acesso aleatório do computador (RAM). A memória RAM é temporária, isto é, ela só é mantida pela força elétrica do computador. Quando este é desligado ou a energia é cortada mesmo que por alguns segundos, todas as informações guardadas em RAM são perdidas.

O processo de colocação em RAM dos dados vindos de foontes como o teclado e, alternativamente , a captação de informações da RAM e o seu envio para um dispositivo de hardware diferente, como a tela de vídeo, é chamado de E/S, ou entrada/saída. Cada vez que forem "lidas" informações advindas de algum dispositivo de hardware, como um acionador de disco, ou "gravadas" em um dispositivo de hardware, como uma impressora, o MS-DOS executa uma operação de E/S.

Um dispositivo é simplesmente uma peça de hardware que utiliza E/S. Por exemplo, uma impressora, um monitor, um acionador de disco, etc. Os dispositivos são conectados ao computador por meio de portas seriais ou paralelas. Quando a CPU precisa se comunicar com outro hardware, ela utiliza a parte do sistema operacional que conhece esse hardware.

Executando Programas de Aplicação

Em seu papel de intermediário entr e a CPU e um programa de aplicação, o MS-DOS executa tarefas importantes. Ele obtém o programa que você deseja executar e coloca-o em RAM, além de ajudar o programa a executar E/S. Quando o usuário comunica ao MS-DOS que deseja executar determinado programa, ele encontra o programa no disco, carrega-o em RAM e mostra à CPU o local do início do programa.

Nota: Há programas de aplicação desenvolvidos para sistemas operacionais diferentes do DOS, como o OS/2 ou Windows NT, por exemplo. O Windows 3.1, que é utilizado em muitos micros, geralmente é confundido com um sistema operacional, porém é apenas uma plataforma. Ele se utiliza do DOS para fazer as entradas e saídas, como qualquer outro programa de aplicação, porém fornece recursos como os de um sistema operacional para os programas de aplicação que o utilizam.

Discos e Arquivos

Quando dados são guardados em disco, eles são gravados em arquivos. As informações em arquivos podem consistir em texto, dados, programas, etc. O arquivo pode ter qualquer tamanho, limitado apenas pelo espaço disponível em disco.

Os arquivos são armazenados em discos ou disquetes. Um disco (ou disco rígido, ou ainda "Winchester"), é uma peça circular de material rígido coberto por um material magnético (podem ser várias peças como essa agrupadas em um único "Winchester"); um disquete (ou disco floppy) é uma versão flexível do disco, com capacidade menor.

Para recuperar arquivos do disco, o cabeçote percorre o mesmo até o local onde está armazenado o arquivo. O cabeçote lê primeiramente o diretório, onde estão informações sobre o arquivo. A partir daí e da File Allocation Table, o DOS descobre em que local do disco o arquivo se encontra, o que é determinado por trilhas e setores, como se fosse os eixos X e Y do disco. As trilhas são círculos concêntricos e os setores são como fatias do disco, como mostra a figura ao lado. Uma cluster, em linguagem técnica, é a intersecção de um setor com uma trilha. Um cluster possui um número fixo de bytes e um arquivo pode ocupar um ou mais clusters, sequencialmente ou não. É esse o papel da File Allocation Table, ou simplesmente FAT: mostrar ao DOS onde se encontram as diversas partes do arquivo espalhadas pelo disco.

Trabalho feito por Willian Cruz em Abril de 94, no terceiro ano do curso de Administração de Empresas com ênfase em Análise de Sistemas da FASP, de São Paulo, para a matéria de “Sistemas Operacionais”. Como o DOS praticamente não mudou de lá pra cá, ele continua se mantendo bastante atual. A imagem que fala sobre discos ilustra um disquete de 5¼, mas os discos de 3½ funcionam do mesmo modo (com exceção, claro, do entalhe de proteção contra gravação, sobre o qual se colavam etiquetas metálicas, hoje substituído por uma peça de plástico do tipo “abre e fecha”).

http://www.pobox.com/~wcruz - wcruz@pobox.com - 27/Mar/98 -Willian Cruz

Principais comandos do DOS
DATE - C:\>date

Comando que atualiza a data do sistema operacional. Digite date e o sistema informará a data atual e pedirá a digitação da nova data no formato dd-mm-aa (dia, mês e ano), por exemplo: 21-05-10.



TIME - C:\>time

Semelhante ao comando date, só que time modifica a hora do sistema operacional em vez da data. A hora deve ser informada pelo usuário no formato hh:mm:ss (hora, minuto e segundos), por exemplo: 19:40:34.



VER - C:\>ver

Comando que exibe o número da versão do sistema operacional que está sendo utilizado.

DIR

Comando que mostra a lista de arquivos de um diretório. Essa instrução pode conter alguns parâmetros, entre eles:

/P - lista o diretório com pausas para quando a quantidade de arquivos é grande o suficiente para que não possa ser exibida de uma só vez na tela;

/W - lista o diretório organizando a visualização na horizontal;

/S - exibe não só o conteúdo do diretório atual como também o conteúdo das pastas deste;

/? - use essa instrução para conhecer todos o parâmetros do comando dir.

O comando dir também poder apresentar três informações bastante importantes depois de listar o conteúdo da pasta: o número de arquivos contidos no diretório corrente, o espaço em disco ocupado por estes arquivos e o espa�o disponível no disco.

Exemplo:

C:\>dir /w



Repare que as pastas são as que estão entre colchetes.

CLS - C:\>cls

Comando que "limpa" a tela, isto é, elimina as informações exibidas até então e deixa o cursor no canto superior esquerdo.

MKDIR ou MD

Comando que cria um diretório a partir da pasta corrente com o nome especificado, por exemplo:

C:\>md simpsons - cria a pasta simpsons em C:\;

C:\>mkdir simpsons\lisa - cria a pasta lisa dentro de C:\simpsons.

CHDIR ou CD

Comando que muda o diretório corrente para outro a partir da pasta atual. Exemplos:

C:\>cd infowester - entra no diretório infowester.

C:\>cd infowester\hardware - alterna para o diretório hardware, que está dentro de infowester.

C:\>cd - indica o caminho (path) atual.

Digite CD acompanhado de dois pontos para voltar ao diretório anterior ao atual. Por exemplo, para sair de hardware e ir para infowester estando dentro deste último, basta digitar:

C:\>infowester\hardware>cd..



RMDIR ou RD

Comando que remove um diretório a partir da unidade corrente. O diretório somente será eliminado se não houver nenhum arquivo ou pasta em seu interior. Exemplos:

C:\>rd infowester\hardware - remove o diretório hardware de infowester.

C:\>rd infowester - remove o diretório infowester.

TREE

Comando que exibe graficamente a árvore de diretórios a partir do diretório-raiz para que o usuário tenha a organização hierárquica do seu disco. Esse comando pode conter algumas variações baseadas em parâmetros:

/F - exibe a árvore de diretórios mostrando também os arquivos existentes dentro deles;

/A - instrui o comando tree a usar ASCII em vez de caracteres estendidos.

Exemplo:

C:\>tree /f

CHKDSK

Comando que checa a integridade e as especificações do disco mostrando informações sobre este na tela, por exemplo:

C:\>chkdsk: - checa o disco rígido C:\.

MEM

Digite mem no prompt e informações atuais sobre a memória do computador serão exibidas.

RENAME ou REN

Comando que permite ao usuário alterar o nome de um arquivo. Basta digitar rename (ou ren) seguido do nome atual do arquivo e, depois, a denominação que este deverá ter. Se o arquivo em questão não estiver no diretório atual, basta informar seu caminho antes. Exemplos:

C:\>ren homer.doc bart.doc - muda o nome do arquivo de homer.doc para bart.doc.

Também é possível utilizar o caractere * (asterisco) para, por exemplo, renomear extensões de arquivos:

C:\>ren *.jpg *.gif - esta instrução altera a extensão de todos os arquivos do diretório atual que terminam em .jpg.

COPY

Comando que copia um arquivo ou grupo de arquivos de uma pasta para outra. Para isso, o usuário deve digitar o comando copy mais sua localização atual e, em seguida, seu caminho de destino. Por exemplo, para mover o arquivo infowester.doc de c:\hardware\ para d:\artigos\ basta digitar:

C:\>copy c:\hardware\infowester.doc d:\artigos

Note que, com este comando, também é possível utilizar asterisco (*) para substituir caracteres. Por exemplo:

C:\>copy c:\*.doc c:\aulas\software - esse comando copia todos os arquivos que terminam em .doc de C:\ para C:\aulas\software.

DISKCOPY

Comando que permite copiar o conteúdo de um disquete para outro de igual capacidade. Para copiar, por exemplo, o conteúdo do disco representado pela unidade A para a unidade B, basta digitar:

C:\>diskcopy a: b:

É possível checar se a cópia foi realizada com sucesso digitando o parâmetro /V no final do comando:

C:\>diskcopy a: b: /v

É importante frisar que este comando não funciona para cópias de conteúdo de discos rígidos.

XCOPY

Comando utilizado para copiar arquivos e árvores de diretórios com base em determinados critérios. Estes podem ser determinados pelos seus parâmetros. Eis alguns:

/D - copia arquivos que foram alterados a partir de uma data que o usuário deve informar logo após o parâmetro. Se a data não for inserida, apenas arquivos modificados a partir da data de alteração do local de destino é que serão copiados;

/P - solicita confirmação ao usuário antes de copiar cada arquivo;

/S - copia diretórios, desde que não estejam vazios. Para diretórios nesta última condição, basta informar /E /S;

/U - copia apenas arquivos que já existem no diretório de destino.

Exemplo:

C:\>xcopy /e /s c:\big d:\ - copia o diretório big para a unidade D:\.

Esse comando possui vários parâmetros. Digite xcopy /? para conhecer todos.

MOVE

Comando que tem duas funções: renomear diretórios ou mover arquivos de uma pasta para outra. Exemplos:

C:\>move simpsons futurama - renomeia o diretório simpsons presente em C:\ para futurama.

C:\>move d:\aula *.* e:\ - faz a movimentação de todos os arquivos presentes em D:\aula para a unidade E:\, deixando assim o diretório D:\aula vazio.

TYPE

Comando que tem a função de exibir o conteúdo de determinado arquivo, quando possível. Por exemplo:

C:\>type config.sys - exibe o conteúdo do arquivo config.sys na tela.

FORMAT

Comando que executa a formatação do disco rígido ou de uma partição deste, isto é, em poucas palavras, prepara a unidade para uso. É importante frisar que se uma unidade já em uso for formatada, todo o seu conteúdo será perdido ou só poderá ser recuperado com programas especiais. O comando format também conta com parâmetros. Eis alguns:


/Q - formata rapidamente o disco da unidade;


/U - formata o disco independente da condição;

/? - fornece mais detalhes sobre o comando, assim como todos os seus parâmetros.


A sintaxe do comando é: format [unidade:] /Q /U /S /4


Exemplo:


C:\>format a: - formata o disco na unidade A:\.

UNFORMAT

Caso aconteça de você formatar um disco por acidente, o MS-DOS permite a recuperação das informações (a não ser que você tenha utilizado o parâmetro /U na formatação). O comando unformat é o que tem essa função, que pode ser complementada pelo uso de parâmetros. Eis alguns:

/L - recupera as informações de um disco, mostrando a lista de arquivos e diretórios;


/TEST - lista todas informações, mas não refaz o disco.

A sintaxe do comando é: unformat [unidade:] /L /TEST


Exemplo:

C:\>unformat a: - "desformata" o disco representado pela unidade A:\.

DEL ou DELETE

Comando que executa a eliminação de arquivos. Por exemplo:

C:\>del c:\simpsons\bart.doc - apaga o arquivo bart.doc presente na pasta simpsons;

C:\>del c:\simpsons\*.doc - apaga todos os arquivos .doc da pasta simpsons;

C:\>del c:\simpsons\*.* - apaga todos os arquivos da pasta simpsons.

UNDELETE

Quem é que nunca passou pela experiência de apagar um arquivo por engano? O MS-DOS conta com o comando undelete justamente para esses casos. A instrução permite recuperar um ou mais arquivos apagados, quando possível. Para utilizá-lo, basta digitar undelete seguido do caminho do arquivo, por exemplo:

C:\>undelete c:\simpsons\bart.doc - recupera o arquivo bart.doc que estava presente na pasta simpsons.

DELTREE

Este é um comando que elimina um ou mais subdiretórios a partir do diretório corrente. Utilizando este comando, o usuário poderá apagar subdiretórios com mais rapidez. Como precaução, a instrução sempre exibirá uma mensagem perguntando se o usuário realmente deseja realizar tal tarefa. Para executá-lo, basta digitar deltree seguido do caminho do arquivo, por exemplo:

C:\>deltree simpsons - apaga a pasta simpsons presente em C:\.



Finalizando
Como você pode perceber, os comandos para MS-DOS são bastante variados e, como se não bastasse, podem ser ajustados para determinadas finalidades com o uso de parâmetros. Uma boa maneira de conhecer os parâmetros de cada comando ou mesmo de obter ajudar quando determinadas instruções falham, é digitando o nome do comando seguido de /?. Você também pode digitar help no prompt para conhecer uma lista dos comandos suportados pelo seu sistema operacional.

Baseado parcialmente em material de autor desconhecido. Publicado em 30/06/2003. Atualizado por Emerson Alecrim em 21/05/2010.

Bits e bytes




Os computadores "entendem" impulsos elétricos, positivos ou negativos, que são representados por 1 ou 0, respectivamente. A cada impulso elétrico, damos o nome de bit (BInary digiT). Um conjunto de 8 bits reunidos como uma única unidade forma um byte.
Nos computadores, representar 256 números binários é suficiente para que possamos lidar a contento com eles. Por isso, os bytes possuem 8 bits. É só fazer os cálculos: como um bit representa dois tipos de valores (1 ou 0) e um byte representa 8 bits, basta fazer 2 (do bit) elevado a 8 (do byte) que é igual a 256.

Os bytes representam todas as letras (maiúsculas e minúsculas), sinais de pontuação, acentos, caracteres especiais e até informações que não podemos ver, mas que servem para comandar o computador e que podem inclusive ser enviados pelo teclado ou por outro dispositivo de entrada de dados e instruções.

Para que isso aconteça, os computadores utilizam uma tabela que combina números binários com símbolos: a tabela ASCII (American Standard Code for Information Interchange). Nesta tabela, cada byte representa um caractere ou um sinal.
A partir daí, foram criados vários termos para facilitar a compreensão humana da capacidade de armazenamento, processamento e manipulação de dados nos computadores. No que se refere aos bits e bytes, tem-se as seguintes medidas:

1 Byte = 8 bits
1 kilobyte (KB ou Kbytes) = 1024 bytes
1 megabyte (MB ou Mbytes) = 1024 kilobytes
1 gigabyte (GB ou Gbytes) = 1024 megabytes
1 terabyte (TB ou Tbytes) = 1024 gigabytes
1 petabyte (PB ou Pbytes) = 1024 terabytes
1 exabyte (EB ou Ebytes) = 1024 petabytes
1 zettabyte (ou Zbytes) = 1024 exabytes
1 yottabyte (ou Ybytes) = 1024 zettabytes

É também através dos bytes que se determina o comprimento da palavra de um computador, ou seja, a quantidade de bits que ele utiliza na composição das instruções internas, como por exemplo:

8 bits => palavra de 1 byte
16 bits => palavra de 2 bytes
32 bits => palavra de 4 bytes

Na transmissão de dados entre computadores, geralmente usa-se medições relacionadas a bits e não a bytes. Assim, há também os seguintes termos:

1 kilobit (Kb ou Kbit) = 1024 bits
1 megabit (Mb ou Mbit) = 1024 Kilobits
1 gigabit (Gb ou Gbit) = 1024 Megabits
1 terabit (Ou Tbit) = 1024 Megabits

E assim por diante. Você já deve ter percebido que, quando a medição é baseada em bytes, a letra 'b' da sigla é maiúscula (como em GB). Quando a medição é feita em bits, o 'b' da sigla fica em minúsculo (como em Gb).

Como já dito, a utilização de medições em bits é comum para indicar o volume de dados em transmissões. Geralmente, indica-se a quantidade de bits transmitidos por segundo. Assim, quando queremos dizer que um determinado dispositivo é capaz de enviar, por exemplo, 54 megabits por segundo, usa-se a expressão 54 Mbps (54 Megabits per second - 54 megabits por segundo):

1 Kbps = 1 kilobit por segundo
1 Mbps = 1 megabit por segundo
1 Gbps = 1 gigabit por segundo
E assim por diante.
Kibibit, kibibyte e afins

Se você adquirir, por exemplo, um HD de 500 GB, vai perceber que o sistema operacional do computador mostrará uma capacidade menor que essa em relação ao dispositivo. Isso porque os sistemas operacionais, de modo geral, consideram 1 kilobyte como sendo equivalente a 1024 bytes, e assim se segue com megabytes, gigabytes, terabytes e etc, tal como explicado anteriormente. No entanto, para os fabricantes de discos rígidos, 1 kilobyte corresponde a 1000 bytes, e assim por diante. Afinal, o que é correto, 1000 bytes ou 1024 bytes? Há organizações que defendem tanto um quanto o outro.
Uma possível solução para esse impasse estaria nas terminologias e abreviações que a International Electrotechnical Commission (IEC) criou para indicar as medições baseadas em 1024 bytes, que são as seguintes:

1 kibibyte (ou KiB) = 1024 bytes
1 mebibyte (ou MiB) = 1024 kibibytes
1 gibibyte (ou GiB) = 1024 mebibytes
1 tebibyte (ou TiB) = 1024 gibibytes
1 pebibyte (ou PiB) = 1024 tebibytes
1 exbibyte (ou EiB) = 1024 pebibytes
1 zebibyte (ou ZiB) = 1024 exbibytes
1 yobibyte (ou YiB) = 1024 zebibytes

Os mesmo prefixos dos nomes acima são empregados também nas medições baseadas em bits: kibibit, mebibit, gibibit, tebibit e assim por diante.

O sistema de medidas elaborado pela IEC é tido como o correto, deixando os prefixos quilo, mega, giga, tera, peta, exa, zetta e yotta (que são oriundos do Sistema Internacional de Unidades) representando 1000 bytes e seus múltiplos (isto é, potências de 10). Assim, as denominações da IEC equivalem às representações de 1024 bytes e seus múltiplos (potências de 2). Em resumo, essas medições ficam assim:

1 Kilobyte = 1000 bytes
1 kibibyte = 1024 bytes
1 Megabyte = 1000 kilobytes
1 mebibyte = 1024 kibibytes
1 Gigabyte = 1000 megabytes
1 gibibyte = 1024 mebibytes
1 Terabyte = 1000 gigabytes
1 tebibyte = 1024 gibibytes
1 Petabyte = 1000 terabytes
1 pebibyte = 1024 tebibytes
1 Exabyte = 1000 petabytes
1 exbibyte = 1024 pebibytes
1 Zettabyte = 1000 exabytes
1 zebibyte = 1024 exbibytes
1 Yottabyte = 1000 zettabytes
1 yobibyte = 1024 zebibytes